A corrida é um dos exercícios mais recomendados para o bem-estar físico e mental. Além de ser uma atividade completa que envolve praticamente todos os músculos do corpo, ela é aliada na queima de gorduras e no aumento da massa muscular. No entanto, antes de começar a correr você precisa analisar seu estado físico. Cada pessoa tem um ritmo diferente e é muito importante respeitá-lo. Para quem está acima do peso, não pratica exercícios há muito tempo, fuma ou tem algum problema respiratório, o ideal é começar caminhando. Andar durante quarenta minutos, duas vezes por semana, já faz bastante diferença e ajuda a ganhar fôlego. Depois, é só aumentar o ritmo e perceberá que dentro de seis meses está pronta para enfrentar qualquer maratona.
Além de benefícios cardiovasculares, uma hora de corrida intercalada com caminhada é capaz de queimar em média 500 kcal. Com a prática da atividade física, o organismo torna-se mais saudável, pois a gordura é substituída por músculo, massa magra. Depois de algumas semanas, o corpo já "afina" e fica mais torneado. Talvez a diferença nem apareça tanto na balança, mas sim nas medidas.
Outro atrativo do esporte é o fator financeiro, já que ele pode ser feito na rua ou em parques. Para praticá-lo, basta usar roupas confortáveis e um tênis de boa qualidade, pois ele ajuda no desempenho e evita futuros problemas. Fora isso, correr ao ar livre pode ser muito relaxante. Então, o que você está esperando?
Fonte: Agência MBPress
sábado, 28 de agosto de 2010
Alongamento no trabalho
Na maioria das vezes o cansaço e as dores que sentimos ao final de mais um dia de trabalho nada mais é do que má postura. Ao longo do dia ficamos muito tempo em uma mesma posição, fazemos inúmeros movimentos e esforços desnecessários, que sobrecarregam a musculatura corporal. Trabalhar horas sentadas ou em pé pode causar sensação de mal estar, pois cada um dos músculos recebe boas doses de tensão. Uma boa noite de sono tranqüilo pode ser uma ótima opção, mas nem sempre isto é possível, o que nos leva a acordar no dia seguinte com o corpo já dolorido.
Nesse momento nada mais gostoso do que poder relaxar e sentir-se bem novamente. Para isto servem os exercícios de alongamento, que ajudam a evitar ou minimizar os efeitos das dores musculares causadas pelas posições inadequadas que adotamos na execução das "rotinas de trabalho".
Os exercícios de alongamento são simples e podem ser feitos em qualquer lugar e a qualquer hora do dia, estando você em casa, no carro a caminho do trabalho, ao telefone ou mesmo durante o seu trabalho. Podem ser realizados para diminuir a tensão nervosa, quando é preciso concentração para dar o melhor de si e também antes e depois das atividades físicas.
Na atividade física os alongamentos realizados antes do início têm por objetivo aquecer a musculatura para o exercício, e ao final não permite o encurtamento dos músculos, o que prejudicaria a flexibilidade do corpo.
Estes exercícios visam à diminuição da tensão, reduzem a ansiedade, o estresse e a fadiga muscular, ativam a circulação e diminuem os riscos de lesões.
O alongamento corporal traz inúmeros benefícios para a saúde, entre eles:
• Melhora a qualidade de vida, combate o estresse;
• Tranqüiliza e relaxa, aumenta a capacidade de concentração;
• Melhora o funcionamento de todos os órgãos vitais;
• Aumenta a auto-estima, facilita os movimentos do dia-a-dia;
• Auxilia na reabilitação de problemas posturais, melhora o posicionamento da coluna vertebral;
• Diminui tensões e reduz os riscos de lesões;
• Ativa a circulação sanguínea, diminui dores musculares.
Alongar o corpo é indispensável a qualquer trabalhador. É rápido, simples e muito benéfico a qualquer pessoa independente da função que desempenha. Alongue-se!
Nesse momento nada mais gostoso do que poder relaxar e sentir-se bem novamente. Para isto servem os exercícios de alongamento, que ajudam a evitar ou minimizar os efeitos das dores musculares causadas pelas posições inadequadas que adotamos na execução das "rotinas de trabalho".
Os exercícios de alongamento são simples e podem ser feitos em qualquer lugar e a qualquer hora do dia, estando você em casa, no carro a caminho do trabalho, ao telefone ou mesmo durante o seu trabalho. Podem ser realizados para diminuir a tensão nervosa, quando é preciso concentração para dar o melhor de si e também antes e depois das atividades físicas.
Na atividade física os alongamentos realizados antes do início têm por objetivo aquecer a musculatura para o exercício, e ao final não permite o encurtamento dos músculos, o que prejudicaria a flexibilidade do corpo.
Estes exercícios visam à diminuição da tensão, reduzem a ansiedade, o estresse e a fadiga muscular, ativam a circulação e diminuem os riscos de lesões.
O alongamento corporal traz inúmeros benefícios para a saúde, entre eles:
• Melhora a qualidade de vida, combate o estresse;
• Tranqüiliza e relaxa, aumenta a capacidade de concentração;
• Melhora o funcionamento de todos os órgãos vitais;
• Aumenta a auto-estima, facilita os movimentos do dia-a-dia;
• Auxilia na reabilitação de problemas posturais, melhora o posicionamento da coluna vertebral;
• Diminui tensões e reduz os riscos de lesões;
• Ativa a circulação sanguínea, diminui dores musculares.
Alongar o corpo é indispensável a qualquer trabalhador. É rápido, simples e muito benéfico a qualquer pessoa independente da função que desempenha. Alongue-se!
Vanessa Salvador Marietto
CREF 020396-G/SP
5) Estique um dos braços para frente e puxe o dorso da mão no sentido do antebraço. Em seguida puxe a palma da mão em direção ao antebraço. Repita com o outro braço; |
6) Entrelace os dedos atrás das costas, palmas das mãos voltadas para dentro. Lentamente eleve-as de modo que sinta os ombros alongados. |
terça-feira, 24 de agosto de 2010
10º Fitness Brasil Norte-Nordeste
Dia do Evento: 15-17 de Outubro de 2010
Local do Evento: Centro de convenções da Bahia - Salvador - BA
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
É preciso mesmo tanto barulho nas Academias?
A legislação é clara: ruído em excesso, só se for até 85 decibéis. Mas, será que as academias estão realmente atentas ao volume de som ao qual estão expostos seus alunos e também colaboradores. Não são raros os casos de professores afônicos por tentarem falar sempre em um tom mais elevado do que o "micro system" ligado no canto da sala de ginástica. Novas tecnologias procuram minimizar o problema: "Escolhi a minha academia levando em consideração a disponibilidade de recursos e serviços que garantem o bem-estar dos meus ouvidos." Assim, Patrícia Guimarães de Souza, 34 anos, justifica a decisão que tomou há pouco mais de três meses. A gerente comercial trocou o ambiente barulhento da academia que frequentava pela opção de controlar por conta própria o volume da TV enquanto pratica exercícios na esteira ou bicicleta.
"Preciso da música como estímulo para realizar atividades físicas. Poder escolher o que ouvir e no volume ideal melhora o meu desempenho", acrescenta.
Mas não se engane! Patrícia é uma exceção à regra quando o assunto é cuidado com a exposição a altos volumes dentro das academias. De acordo Tanit Ganz Sanchez, professora livre-docente da Faculdade de Medicina da USP e primeira pesquisadora do Zumbido no Brasil, a maioria dos pacientes que possuem problemas auditivos raramente percebe que eles podem começar em situações rotineiras como, por exemplo, malhar em ambientes barulhentos todos os dias.
"O zumbido e a hipersensibilidade a volumes de televisão e rádio são os principais sintomas do início da perda de audição e as pessoas os ignoram." A especialista calcula que 34% dos tratamentos de seus pacientes estão diretamente ligados à poluição sonora em ambientes como academias, entre outros.
Ainda segundo a chefe do Grupo de Pesquisa em Zumbido pelo Hospital das Clínicas em São Paulo, os professores estão entre os principais grupos de risco de contrair surdez em função do período de tempo em que ficam expostos aos barulhos. Podem tornar-se grandes prejudicados ao adentrar em uma competição sem fim com o volume elevado do micro system no canto da sala de ginástica ou mesmo com o sistema de som da academia.
"Além do volume, eles devem estar atentos ao tempo de exposição. Como os sintomas e a própria surdez têm um efeito cumulativo, a qualidade de vida dessas pessoas tende a piorar junto com a doença", alerta.
A somatória de ambos os fatores fez que Denise Garcia Pompermayer passasse a apresentar alguns desses sintomas. "Tenho dificuldades em escutar quando uma pessoa fala muito baixo e, sem perceber, aumento muito o meu tom de voz durante as aulas", conta a professora e coordenadora de ginástica que há dez trabalha em academias.
Por esse motivo, Denise revela que procura tomar certos cuidados durante a rotina de trabalho. "Tento deixar o som mais baixo durante as aulas e quando presto atenção, tento abaixar o meu tom de voz ao falar com as pessoas, principalmente em ambientes fechados".
Paralelamente aos estudos da medicina sobre as formas de tratamento dos problemas auditivos, algumas empresas produtoras de aparelhos de ginástica encontraram também na universidade uma aliada para o desenvolvimento de novas tecnologias que contribuem para amenizar os problemas gerados pelos equipamentos nesse sentido.
Ao logo de cinco anos, a Movement, em conjunto com a Universidade de São Paulo (USP), trabalhou na criação de uma linha de produtos que tem como principal característica a ausência de ruídos. A estrutura mecânica dos equipamentos da linha Next E fica em ambientes isolados da sala onde os usuários realizam a série de exercícios. Eles comandam o cérebro da máquina por meio de uma tela digital, na qual especificarão os movimentos a serem realizados.
"O sistema de transmissão, que é feito por meio de cabos eletrônicos, é a alma do processo, uma vez que responde pela troca de informações da tela com a parte motora dos equipamentos", afirma Júlio Serrão, coordenador do laboratório de Biomecânica da Escola de Educação Física e Esporte da USP e que há 20 anos trabalha com pesquisas ligadas à biomecânica do esporte.
Ainda segundo o pesquisador, a ideia nasceu em virtude de uma tendência mundial de valorização de espaço e garantia de conforto e resultados aos usuários das academias. "Existem evidências científicas que mostram que o nível de ruído interfere diretamente na perfomance dos exercícios, porque eles atrapalham a concentração, elemento indispensável para o bom desempenho de atividades físicas", completa Serrão.
Os números provam que os pesquisadores estão no caminho certo. A procura pela Linha Next aumenta a cada dia, desde que foi lançada, no início de 2009. "A demanda cresceu entre 10% e 12% nos últimos meses", calcula Marcos Corradi, analista de marketing da Movement. O produto ainda otimiza em até 20% o espaço da sala onde é instalado.
Alguns proprietários de academias já atentaram para os efeitos dos ruídos em seus negócios. É o caso de Silvio Dejean, dono da Activa, localizada em São Paulo (SP). Há cinco anos, a estrutura de suas duas unidades receberam em suas instalações tecnologias que amenizam os barulhos. Cada uma das cinco salas possui isolantes acústicos e vidros antissom.
"Dessa forma, a música da aula de aeróbica não se mistura ao som ambiente da aula de spinning, por exemplo."
Além disso, cada um dos instrutores é munido de um dosímetro, equipamento que mede o nível de decibéis no ambiente, para que ele não passe do limite estabelecido por lei, de 85 decibéis. Ao todo, a academia investiu R$ 200 mil em novas tecnologias.
Há pouco mais de três meses, a Activa também adotou um sistema onde as TVs estão integradas com fones de ouvido, o que permite a individualidade no controle do volume do som por parte do aluno. "Já que o aluno procura a academia para cuidar de sua saúde, nós devemos zelar pela saúde de seus ouvidos também. Isso agrega valor ao negócio e contribui para a fidelização dos nossos clientes", acredita Dejean.
Marcos Nogueira Borges, 39 anos, é um dos alunos que aprovam as mudanças. "Desde que tive contato com os novos equipamentos na academia, percebi que o meu rendimento nos exercícios melhorou muito", conta o empresário que se dedica à atividade física pelo menos uma hora por dia.
A Dra. Tanit Ganz Sanchez acredita que, se os professores seguirem algumas regras, é possível garantir a saúde dos ouvidos. Aí vão cinco dicas úteis para colaboradores e gestores de academias:
1. Tenha consciência dos riscos da exposição excessiva aos altos volumes.
2. Diminua o volume até que ambiente tenha até 85 decibéis.
3. U tilize protetores auriculares, pois amenizam o barulho.
4. Atente-se ao limite de exposição em ambientes barulhentos de 8 horas.
5. Se for necessário permanecer no local, faça intervalos de dez minutos a cada hora em um ambiente silencioso.
Fonte: Instituto Fitness Brasil
"Preciso da música como estímulo para realizar atividades físicas. Poder escolher o que ouvir e no volume ideal melhora o meu desempenho", acrescenta.
Mas não se engane! Patrícia é uma exceção à regra quando o assunto é cuidado com a exposição a altos volumes dentro das academias. De acordo Tanit Ganz Sanchez, professora livre-docente da Faculdade de Medicina da USP e primeira pesquisadora do Zumbido no Brasil, a maioria dos pacientes que possuem problemas auditivos raramente percebe que eles podem começar em situações rotineiras como, por exemplo, malhar em ambientes barulhentos todos os dias.
"O zumbido e a hipersensibilidade a volumes de televisão e rádio são os principais sintomas do início da perda de audição e as pessoas os ignoram." A especialista calcula que 34% dos tratamentos de seus pacientes estão diretamente ligados à poluição sonora em ambientes como academias, entre outros.
Ainda segundo a chefe do Grupo de Pesquisa em Zumbido pelo Hospital das Clínicas em São Paulo, os professores estão entre os principais grupos de risco de contrair surdez em função do período de tempo em que ficam expostos aos barulhos. Podem tornar-se grandes prejudicados ao adentrar em uma competição sem fim com o volume elevado do micro system no canto da sala de ginástica ou mesmo com o sistema de som da academia.
"Além do volume, eles devem estar atentos ao tempo de exposição. Como os sintomas e a própria surdez têm um efeito cumulativo, a qualidade de vida dessas pessoas tende a piorar junto com a doença", alerta.
A somatória de ambos os fatores fez que Denise Garcia Pompermayer passasse a apresentar alguns desses sintomas. "Tenho dificuldades em escutar quando uma pessoa fala muito baixo e, sem perceber, aumento muito o meu tom de voz durante as aulas", conta a professora e coordenadora de ginástica que há dez trabalha em academias.
Por esse motivo, Denise revela que procura tomar certos cuidados durante a rotina de trabalho. "Tento deixar o som mais baixo durante as aulas e quando presto atenção, tento abaixar o meu tom de voz ao falar com as pessoas, principalmente em ambientes fechados".
ACADEMIA DO FUTURO
Paralelamente aos estudos da medicina sobre as formas de tratamento dos problemas auditivos, algumas empresas produtoras de aparelhos de ginástica encontraram também na universidade uma aliada para o desenvolvimento de novas tecnologias que contribuem para amenizar os problemas gerados pelos equipamentos nesse sentido.
Ao logo de cinco anos, a Movement, em conjunto com a Universidade de São Paulo (USP), trabalhou na criação de uma linha de produtos que tem como principal característica a ausência de ruídos. A estrutura mecânica dos equipamentos da linha Next E fica em ambientes isolados da sala onde os usuários realizam a série de exercícios. Eles comandam o cérebro da máquina por meio de uma tela digital, na qual especificarão os movimentos a serem realizados.
"O sistema de transmissão, que é feito por meio de cabos eletrônicos, é a alma do processo, uma vez que responde pela troca de informações da tela com a parte motora dos equipamentos", afirma Júlio Serrão, coordenador do laboratório de Biomecânica da Escola de Educação Física e Esporte da USP e que há 20 anos trabalha com pesquisas ligadas à biomecânica do esporte.
Ainda segundo o pesquisador, a ideia nasceu em virtude de uma tendência mundial de valorização de espaço e garantia de conforto e resultados aos usuários das academias. "Existem evidências científicas que mostram que o nível de ruído interfere diretamente na perfomance dos exercícios, porque eles atrapalham a concentração, elemento indispensável para o bom desempenho de atividades físicas", completa Serrão.
Os números provam que os pesquisadores estão no caminho certo. A procura pela Linha Next aumenta a cada dia, desde que foi lançada, no início de 2009. "A demanda cresceu entre 10% e 12% nos últimos meses", calcula Marcos Corradi, analista de marketing da Movement. O produto ainda otimiza em até 20% o espaço da sala onde é instalado.
Alguns proprietários de academias já atentaram para os efeitos dos ruídos em seus negócios. É o caso de Silvio Dejean, dono da Activa, localizada em São Paulo (SP). Há cinco anos, a estrutura de suas duas unidades receberam em suas instalações tecnologias que amenizam os barulhos. Cada uma das cinco salas possui isolantes acústicos e vidros antissom.
"Dessa forma, a música da aula de aeróbica não se mistura ao som ambiente da aula de spinning, por exemplo."
Além disso, cada um dos instrutores é munido de um dosímetro, equipamento que mede o nível de decibéis no ambiente, para que ele não passe do limite estabelecido por lei, de 85 decibéis. Ao todo, a academia investiu R$ 200 mil em novas tecnologias.
Há pouco mais de três meses, a Activa também adotou um sistema onde as TVs estão integradas com fones de ouvido, o que permite a individualidade no controle do volume do som por parte do aluno. "Já que o aluno procura a academia para cuidar de sua saúde, nós devemos zelar pela saúde de seus ouvidos também. Isso agrega valor ao negócio e contribui para a fidelização dos nossos clientes", acredita Dejean.
Marcos Nogueira Borges, 39 anos, é um dos alunos que aprovam as mudanças. "Desde que tive contato com os novos equipamentos na academia, percebi que o meu rendimento nos exercícios melhorou muito", conta o empresário que se dedica à atividade física pelo menos uma hora por dia.
DICAS PARA PREVENIR-SE
A Dra. Tanit Ganz Sanchez acredita que, se os professores seguirem algumas regras, é possível garantir a saúde dos ouvidos. Aí vão cinco dicas úteis para colaboradores e gestores de academias:
1. Tenha consciência dos riscos da exposição excessiva aos altos volumes.
2. Diminua o volume até que ambiente tenha até 85 decibéis.
3. U tilize protetores auriculares, pois amenizam o barulho.
4. Atente-se ao limite de exposição em ambientes barulhentos de 8 horas.
5. Se for necessário permanecer no local, faça intervalos de dez minutos a cada hora em um ambiente silencioso.
Fonte: Instituto Fitness Brasil
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
A musculação como tratamento na Melhor Idade!
Até muito pouco tempo atrás a musculação era vista e conhecida como uma "fábrica de músculos", em que os praticantes eram apenas homens grandes e fortes e as mulheres "saradas".
Felizmente essa visão vem mudando graças ao grande número de pesquisas científicas que vem sendo realizadas sobre este assunto.
O público que vem sendo mais beneficiado através da musculação, com melhoras expressivas na qualidade de vida são pessoas na Melhor Idade.
Nessa faixa de idade a musculação bem orientada pode e deve ser utilizada como tratamento e prevenção de várias doenças, em especial: a doença no coração (coronariana), a pressão alta (hipertensão arterial), diabetes do tipo II (mais comum após os 40 anos), obesidade, osteoporose, neoplasias do cólon, ansiedade e depressão.
Os aspectos mais favoráveis são:
- Aumento do colesterol bom (HDL).
- Redução dos triglicerídeos.
- Redução da pressão alta (arterial) ou até redução da quantidade de medicamentos.
- Redução da tendência a arritmias, devido à diminuição da sensibilidade à adrenalina causada pelo estresse.
- Aumento da sensibilidade das células à insulina, auxiliando indivíduos com diabetes tipo II.
- Estímulo ao metabolismo dos carboidratos gastando mais energia e auxiliando no emagrecimento.
- Estímulo hormonal equilibrado para as necessidades do organismo.
- Estímulos imunológicos, deixando o corpo mais resistente às implicações do dia a dia.
- Redução da gordura corporal devido ao maior gasto calórico.
- Aumento da massa muscular auxiliando nas atividades diárias.
- Tendência à elevação da taxa metabólica pelo aumento de massa muscular.
- Manutenção e em alguns casos até aumento da massa óssea para indivíduos com osteoporose ou osteopenia.
- Melhora da flexibilidade.
Esses aspectos só são demonstrados nos indivíduos praticantes de musculação, que possuem um acompanhamento seguro, eficaz, consciente e freqüente, que leva em consideração os aspectos individuais de cada participante. Segundo o último consenso do Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACSM), para o público da Melhor Idade é indicado realizar musculação três vezes por semana em dias alternados.
Não tenha medo, os músculos são os responsáveis pela sustentação e movimentação de todo seu corpo, se eles estiverem fortes, você poderá fazer muitas coisas.
Felizmente essa visão vem mudando graças ao grande número de pesquisas científicas que vem sendo realizadas sobre este assunto.
O público que vem sendo mais beneficiado através da musculação, com melhoras expressivas na qualidade de vida são pessoas na Melhor Idade.
Nessa faixa de idade a musculação bem orientada pode e deve ser utilizada como tratamento e prevenção de várias doenças, em especial: a doença no coração (coronariana), a pressão alta (hipertensão arterial), diabetes do tipo II (mais comum após os 40 anos), obesidade, osteoporose, neoplasias do cólon, ansiedade e depressão.
Os aspectos mais favoráveis são:
- Aumento do colesterol bom (HDL).
- Redução dos triglicerídeos.
- Redução da pressão alta (arterial) ou até redução da quantidade de medicamentos.
- Redução da tendência a arritmias, devido à diminuição da sensibilidade à adrenalina causada pelo estresse.
- Aumento da sensibilidade das células à insulina, auxiliando indivíduos com diabetes tipo II.
- Estímulo ao metabolismo dos carboidratos gastando mais energia e auxiliando no emagrecimento.
- Estímulo hormonal equilibrado para as necessidades do organismo.
- Estímulos imunológicos, deixando o corpo mais resistente às implicações do dia a dia.
- Redução da gordura corporal devido ao maior gasto calórico.
- Aumento da massa muscular auxiliando nas atividades diárias.
- Tendência à elevação da taxa metabólica pelo aumento de massa muscular.
- Manutenção e em alguns casos até aumento da massa óssea para indivíduos com osteoporose ou osteopenia.
- Melhora da flexibilidade.
Esses aspectos só são demonstrados nos indivíduos praticantes de musculação, que possuem um acompanhamento seguro, eficaz, consciente e freqüente, que leva em consideração os aspectos individuais de cada participante. Segundo o último consenso do Colégio Americano de Medicina Esportiva (ACSM), para o público da Melhor Idade é indicado realizar musculação três vezes por semana em dias alternados.
Não tenha medo, os músculos são os responsáveis pela sustentação e movimentação de todo seu corpo, se eles estiverem fortes, você poderá fazer muitas coisas.
Prof. Jeferson Luis da Silva
CREF 5383-G/SP
Doutorando em Cardiologia pela Faculdade Medicina da USP – InCor
Membro da Sociedade Brasileira de Fisiologia do Exercício
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Hérnia de disco: doença pode ser curada com tratamento de terapias corporais, fisioterapia e Pilates
Estudos recentes da Escola Paulista de Medicina revelaram que cerca de 70% da população brasileira com mais de 40 anos sofre de algum tipo de problema na coluna. Se exames de diagnóstico forem realizados em todos os pacientes que sofrem do mal, cerca de 40% dos casos detectarão hérnia de disco. Os números preocupantes deixam um alerta: a doença tem cura, mas exige tratamento adequado e acompanhado por profissionais devidamente capacitados e preparados.
Fatores genéticos, psicológicos, obesidade, permanência por muito tempo sentado ou na mesma posição são algumas das causas para o desenvolvimento das lesões na coluna. "Os discos intervertebrais que suportam as cargas e peso do corpo desgastam-se ao longo dos anos ou pelo uso inadequado ou por movimentos repetitivos, o que facilita a formação de hérnias de disco, ou seja, ocorre uma ruptura da parede do anel fibroso", define Dra. Tânia Tavares Pina, fisioterapeuta do Centro de Bem-Estar Khora.
Os sintomas podem variar dependendo da região afetada. Os mais comuns que detectam a doença são formigamento doloroso ou não nos membros inferiores e superiores. A doença pode afetar somente as extremidades do corpo como pés e mãos, diminuir a sensibilidade ou até provocar fraqueza em uma ou ambas as pernas.
A boa notícia é que o mal tem cura e a última opção é a indicação de cirurgia. O tratamento pode variar entre fisioterapia, terapias corporais e Pilates e atingem resultados surpreendentes.
"O aquecimento do local provocado pelo calor das mãos em contato com o corpo ajudam a descomprimir os nervos inflamados e reduzem a dor", explica a fisioterapeuta.
A atividade física também é parte fundamental no combate a doença. "A união das terapias corporais com o autêntico Pilates são capazes de minimizar dores e proporcionam uma melhora significativa na qualidade de vida. A busca interminável pelo bem estar vem crescendo a cada dia", diz a diretora executiva do Centro de Bem-Estar Khora, Patrícia Castellar Pirozzi.
O autêntico Pilates utiliza diferentes equipamentos e exercícios que proporcionam melhora na consciência corporal, aumentam a flexibilidade e fornecem equilíbrio e força muscular para a coluna. Concentração, fluidez, controle, respiração e força são os princípios básicos do método que reeducam a postura de forma uniforme, evitando assim prejuízos em toda a estrutura corporal óssea.
Fonte: UNIFESP/EPM
Fatores genéticos, psicológicos, obesidade, permanência por muito tempo sentado ou na mesma posição são algumas das causas para o desenvolvimento das lesões na coluna. "Os discos intervertebrais que suportam as cargas e peso do corpo desgastam-se ao longo dos anos ou pelo uso inadequado ou por movimentos repetitivos, o que facilita a formação de hérnias de disco, ou seja, ocorre uma ruptura da parede do anel fibroso", define Dra. Tânia Tavares Pina, fisioterapeuta do Centro de Bem-Estar Khora.
Os sintomas podem variar dependendo da região afetada. Os mais comuns que detectam a doença são formigamento doloroso ou não nos membros inferiores e superiores. A doença pode afetar somente as extremidades do corpo como pés e mãos, diminuir a sensibilidade ou até provocar fraqueza em uma ou ambas as pernas.
A boa notícia é que o mal tem cura e a última opção é a indicação de cirurgia. O tratamento pode variar entre fisioterapia, terapias corporais e Pilates e atingem resultados surpreendentes.
"O aquecimento do local provocado pelo calor das mãos em contato com o corpo ajudam a descomprimir os nervos inflamados e reduzem a dor", explica a fisioterapeuta.
A atividade física também é parte fundamental no combate a doença. "A união das terapias corporais com o autêntico Pilates são capazes de minimizar dores e proporcionam uma melhora significativa na qualidade de vida. A busca interminável pelo bem estar vem crescendo a cada dia", diz a diretora executiva do Centro de Bem-Estar Khora, Patrícia Castellar Pirozzi.
O autêntico Pilates utiliza diferentes equipamentos e exercícios que proporcionam melhora na consciência corporal, aumentam a flexibilidade e fornecem equilíbrio e força muscular para a coluna. Concentração, fluidez, controle, respiração e força são os princípios básicos do método que reeducam a postura de forma uniforme, evitando assim prejuízos em toda a estrutura corporal óssea.
Fonte: UNIFESP/EPM
Mais exercício e menos remédio
Um estudo verificou que mulheres acima de 60 anos que praticam 150 minutos por semana de atividades físicas moderadas, como caminhadas, consomem menos remédios em comparação às que não têm o mesmo hábito.
A conclusão é de Leonardo José da Silva, no trabalho de mestrado "Relação entre nível de atividade física, aptidão física e capacidade funcional em idosos usuários do programa de saúde da família", realizado na Universidade Federal de São Paulo com Bolsa da FAPESP.
Silva acompanhou 271 mulheres com idade acima de 60 anos que participaram do Programa de Saúde da Família, organizado pela Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo.
As participantes que cumpriram um programa de exercícios variados de no mínimo 150 minutos semanais apresentaram consumo de medicamentos 34% menor em comparação às mais sedentárias.
"Esse tempo mínimo de exercícios de 2,5 horas semanais é preconizado pela American Heart Association e pelo American College of Sports Medicine", disse Silva à Agência FAPESP. Com menos de 10 minutos semanais de atividade física o indivíduo é considerado sedentário e entre 10 minutos e 150 minutos de exercícios por semana ele é categorizado como insuficientemente ativo.
Os resultados do estudo de Silva foram apresentados em maio no 3th International Congress Physical Activity and Public Health realizado em Toronto, no Canadá.
Silva contou com uma parceria entre a Unifesp e o Centro de Estudos de Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (Celafiscs). Guiomar Silva Lopes, professora do Departamento de Medicina Preventiva da Unifesp e orientadora de Silva consideram o programa oferecido pela cidade paulista aos idosos uma valiosa fonte de pesquisa. "Trata-se de uma população pequena e estável, o que facilita o acompanhamento dos participantes durante prazos mais longos", disse.
As atividades físicas disponibilizadas incluem caminhadas, exercícios de aprimoramento de força muscular, equilíbrio, flexibilidade e capacidade aeróbica. Há também visitas domiciliares feitas por agentes de saúde, nas quais os idosos são incentivados a praticar atividades físicas frequentes, como ir ao mercado ou fazer um passeio a pé.
O consumo de remédios das participantes da pesquisa foi avaliado por meio do cadastro da Secretaria Municipal da Saúde de São Caetano do Sul. Na base de dados estão registradas informações relevantes sobre todos os participantes do Programa de Saúde da Família, incluindo os medicamentos consumidos regularmente.
Segundo Guiomar, os resultados do estudo poderão subsidiar políticas públicas que incentivem a atividade física visando à prevenção e controle das doenças crônicas associadas ao envelhecimento, reduzindo despesas com medicações e internações.
"Podemos perceber a importância desse estudo ao constatar que o idoso consome, no mínimo, cinco medicamentos associados a doenças ligadas ao envelhecimento", disse a orientadora.
A relação causa e efeito entre atividade física e consumo de medicamentos ainda está sendo estudada. A redução dos níveis de pressão arterial proporcionada pela atividade física é uma das hipóteses levantadas pelo estudo de Silva, uma vez que a doença é uma das mais comuns entre a população idosa, estando presente em mais da metade das pessoas acima de 60 anos.
O diabetes, com prevalência de 25% entre idosos, é outra enfermidade afetada pelo nível de atividade física. "Há estudos indicando que exercícios respiratórios aumentam a sensibilidade do organismo à insulina", comentou a professora da Unifesp.
Esse efeito é importante para as pessoas em cujos organismos a insulina não atua de maneira eficiente. "A resistência à insulina tem alta prevalência na população idosa e se caracteriza pela menor resposta à insulina, com aumento discreto da glicemia e da insulinemia. Estes fatores juntos contribuem para a obesidade e o aumento do risco de doenças cardiovasculares", disse.
As mulheres são as que mais se beneficiam da prática de atividades físicas, no caso levantado em São Caetano do Sul. Guiomar conta que a pesquisa se restringiu ao público feminino porque ele representa a grande maioria dos participantes do programa.
A professora ressalta que não são completamente conhecidas as razões que levam a menor participação masculina nessas atividades. "Sabemos que a mulher tem expectativa de vida um pouco maior do que a do homem, aumentando a frequência de mulheres viúvas e sozinhas, porém esse fato não explica a absoluta ausência masculina", disse.
Segundo Silva, o estudo destaca o fortalecimento da medicina preventiva, área que se encontra em crescimento e tem laços com a educação física. "A prescrição de medicamentos ainda é preponderante na prática médica. Podemos diminuir esse consumo de remédios com métodos de prevenção baratos e simples como a atividade física", sugeriu.
Fonte: AGENCIA FAPESP
A conclusão é de Leonardo José da Silva, no trabalho de mestrado "Relação entre nível de atividade física, aptidão física e capacidade funcional em idosos usuários do programa de saúde da família", realizado na Universidade Federal de São Paulo com Bolsa da FAPESP.
Silva acompanhou 271 mulheres com idade acima de 60 anos que participaram do Programa de Saúde da Família, organizado pela Prefeitura Municipal de São Caetano do Sul, na Grande São Paulo.
As participantes que cumpriram um programa de exercícios variados de no mínimo 150 minutos semanais apresentaram consumo de medicamentos 34% menor em comparação às mais sedentárias.
"Esse tempo mínimo de exercícios de 2,5 horas semanais é preconizado pela American Heart Association e pelo American College of Sports Medicine", disse Silva à Agência FAPESP. Com menos de 10 minutos semanais de atividade física o indivíduo é considerado sedentário e entre 10 minutos e 150 minutos de exercícios por semana ele é categorizado como insuficientemente ativo.
Os resultados do estudo de Silva foram apresentados em maio no 3th International Congress Physical Activity and Public Health realizado em Toronto, no Canadá.
Silva contou com uma parceria entre a Unifesp e o Centro de Estudos de Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (Celafiscs). Guiomar Silva Lopes, professora do Departamento de Medicina Preventiva da Unifesp e orientadora de Silva consideram o programa oferecido pela cidade paulista aos idosos uma valiosa fonte de pesquisa. "Trata-se de uma população pequena e estável, o que facilita o acompanhamento dos participantes durante prazos mais longos", disse.
As atividades físicas disponibilizadas incluem caminhadas, exercícios de aprimoramento de força muscular, equilíbrio, flexibilidade e capacidade aeróbica. Há também visitas domiciliares feitas por agentes de saúde, nas quais os idosos são incentivados a praticar atividades físicas frequentes, como ir ao mercado ou fazer um passeio a pé.
O consumo de remédios das participantes da pesquisa foi avaliado por meio do cadastro da Secretaria Municipal da Saúde de São Caetano do Sul. Na base de dados estão registradas informações relevantes sobre todos os participantes do Programa de Saúde da Família, incluindo os medicamentos consumidos regularmente.
Economia de medicamentos
Segundo Guiomar, os resultados do estudo poderão subsidiar políticas públicas que incentivem a atividade física visando à prevenção e controle das doenças crônicas associadas ao envelhecimento, reduzindo despesas com medicações e internações.
"Podemos perceber a importância desse estudo ao constatar que o idoso consome, no mínimo, cinco medicamentos associados a doenças ligadas ao envelhecimento", disse a orientadora.
A relação causa e efeito entre atividade física e consumo de medicamentos ainda está sendo estudada. A redução dos níveis de pressão arterial proporcionada pela atividade física é uma das hipóteses levantadas pelo estudo de Silva, uma vez que a doença é uma das mais comuns entre a população idosa, estando presente em mais da metade das pessoas acima de 60 anos.
O diabetes, com prevalência de 25% entre idosos, é outra enfermidade afetada pelo nível de atividade física. "Há estudos indicando que exercícios respiratórios aumentam a sensibilidade do organismo à insulina", comentou a professora da Unifesp.
Esse efeito é importante para as pessoas em cujos organismos a insulina não atua de maneira eficiente. "A resistência à insulina tem alta prevalência na população idosa e se caracteriza pela menor resposta à insulina, com aumento discreto da glicemia e da insulinemia. Estes fatores juntos contribuem para a obesidade e o aumento do risco de doenças cardiovasculares", disse.
As mulheres são as que mais se beneficiam da prática de atividades físicas, no caso levantado em São Caetano do Sul. Guiomar conta que a pesquisa se restringiu ao público feminino porque ele representa a grande maioria dos participantes do programa.
A professora ressalta que não são completamente conhecidas as razões que levam a menor participação masculina nessas atividades. "Sabemos que a mulher tem expectativa de vida um pouco maior do que a do homem, aumentando a frequência de mulheres viúvas e sozinhas, porém esse fato não explica a absoluta ausência masculina", disse.
Segundo Silva, o estudo destaca o fortalecimento da medicina preventiva, área que se encontra em crescimento e tem laços com a educação física. "A prescrição de medicamentos ainda é preponderante na prática médica. Podemos diminuir esse consumo de remédios com métodos de prevenção baratos e simples como a atividade física", sugeriu.
Fonte: AGENCIA FAPESP
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Doenças ligadas à alimentação: consciência e tratamento
A intensa necessidade de alcançar a correta composição corporal para o bom desempenho pode levar o praticante de atividade física a adotar métodos não saudáveis de controle de peso ou a adquirir padrões que o levam a alimentar-se desordenadamente.
Fatores de risco
- Fazer dietas na idade jovem ou "ganhar peso" em alguns esportes em particular;
- Fatores de personalidade - Esforço, perfeccionismo, determinação, competitividade;
- Experiências traumáticas com ganho de peso/ comentários sobre peso;
- Aumento súbito no treinamento;
- Circunstâncias emocionais - uma contusão ou a perda de um técnico;
- Esportes que enfatizem magreza ou requeiram classificação por peso (corrida de longa distância, ginástica, mergulho, remo, luta, levantamento de peso).
Tríade que afeta atletas mulheres
Trata-se de três doenças que ocorrem em meninas e mulheres ativas fisicamente:
1. Comer desordenadamente:
Comer desordenadamente abrange uma variedade de comportamentos alimentares e/ou características que são consideradas anormais;
Anorexia nervosa é caracterizada pela recusa em se manter com um peso normal, medo intenso de ganhar peso, imagem distorcida do corpo e amenorréia.
Já a bulimia nervosa, caracteriza-se por métodos anormais de evitar o ganho de peso e auto-avaliação baseada na forma e no peso do corpo. Comportamentos graves relacionados à alimentação desordenada incluem o uso de remédios para emagrecer, laxativos, diuréticos, vômitos e jejuns em um esforço para controlar ou perder peso corporal. Comportamentos como estes podem resultar em desempenho prejudicado, amenorréia e até morte.
2. Amenorréia
Amenorréia é a ausência da menstruação e pode ser de dois tipos. A alimentação inadequada para as atividades da atleta pode levar a interrupções no ciclo menstrual dela e à perda prematura de osso.
3. Osteoporose
A osteoporose é definida como uma diminuição de massa óssea por má formação e perda prematura de osso, resultando em um risco maior de fragilidade e fratura. Com a interrupção ou suspensão do ciclo menstrual há uma perda de estrógeno, o que pode levar a uma diminuição da massa óssea, colocando o indivíduo em risco de fraturas e até osteoporose prematura.
Sinais de aviso
Uma atleta pode mostrar muitos sinais e sintomas que constituem avisos de uma ou mais doenças:
- Desempenho inferior;
- Fuga de eventos sociais com a equipe e amigos;
- Preocupação com o peso, comida e calorias;
- Perda de peso ou manutenção de peso corporal baixo;
- Baixa auto-estima;
- Lesões freqüentes, possivelmente em razão de exercício excessivo;
- Diminuição de energia;
- Medo de ganhar peso;
- Mudanças de humor;
- Sintomas depressivos;
- Bebedeiras e uso de purgantes.
Tratamento efetivo
O tratamento ideal e efetivo para as doenças citadas requer uma equipe de profissionais que inclui um médico, um psicólogo e um nutricionista. Também pode abranger treinadores, técnicos de força e condicionamento e outros assistentes atléticos. Um técnico ou treinador atlético pode facilitar o tratamento expressando preocupação pela alegria e bem-estar do atleta. Comentários sobre os sentimentos do praticante de atividade física serão mais bem recebidos do que observações sobre peso e comportamentos alimentares. Uma vez que o técnico ou treinador tenha a confiança do indivíduo, o encaminhamento para um membro da equipe de tratamento pode ser sugerido com delicadeza.
Fonte: Gatorade Sports Science Institute (GSSI)
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
Perda de sódio pelo suor durante a prova
A concentração de sódio ideal nos fluidos do organismo é um fator essencial para muitas das funções do corpo, incluindo entre elas a transmissão do impulso nervoso e as contrações dos músculos cardíaco e esquelético.
A perda de apenas alguns gramas de sódio ao redor das terminações nervosas e nas fibras musculares pode ocasionar cãibras, e mais, a perda de aproximadamente 14 g pode resultar em conseqüências muito graves.
Em algumas pessoas, 1 Litro de suor pode conter cerca de 1,8 g de sódio ou mais e a sudorese pode ocorrer em quantidades de 2 Litros por hora ou mais, trazendo como conseqüência grandes perdas de água e sódio. Uma reposição de sódio insuficiente leva a uma reidratação incompleta, que predispõe o atleta a cãibras durante os exercícios. Além disso, as ingestões excessivas de água, refrigerante ou outra bebida com teor muito baixo de sódio praticamente não reidrata o organismo rapidamente e em algumas pessoas pode ocasionar a hiponatremia, que pode ser fatal.
Desta forma, se uma sudorese intensa ocorre ou está prevista, a ingestão apropriada de líquidos acompanhada do aumento na ingestão de sódio pode prevenir os problemas relacionados com a deficiência de sódio. A utilização de bebidas isotônicas durante e após a prática esportiva representa um fator preventivo bastante seguro e prático, especialmente naquelas atividades de longa duração (acima de 1 hora).
Outro aspecto fisiológico que é alvo de inúmeras pesquisas e que complementa os dados acima é quanto ao equilíbrio hidroeletrolítico gerado pela hidratação adequada durante a realização das provas longas. Sabe-se que a desidratação resultante da perda de água pelo suor, compromete o desempenho e as funções fisiológicas do organismo. Como resultado, é preciso ingerir líquidos durante o exercício para se reduzir o risco de problemas relacionados ao calor, manter as funções fisiológicas e melhorar o desempenho.
Sabe-se também que o consumo de água excessivo pode provocar um quadro conhecido como hiponatremia, patologia que ocorre quando a concentração sangüínea de sódio atinge níveis abaixo da faixa de normalidade, causando em situações extremas, edema cerebral, crises, coma e até morte. Com o objetivo de minimizar os riscos tanto de desidratação quanto de hiponatremia, o American College of Sports Medicine (ACMS) recomenda a ingestão de aproximadamente 500 ml de fluidos aproximadamente 2 horas antes do exercício e a intervalos regulares 15 a 20 minutos um ingestão de aproximadamente 125 ml.
Mas quem corre o risco de apresentar hiponatremia?
De modo geral, atletas que ingerem líquidos em excesso antes e durante exercícios prolongados em ambientes quentes e úmidos correm o risco de desenvolver a hiponatremia. Apesar de atletas com porte físico maior não estarem imunes à hiponatremia, atletas menores e de provas lentas que suam muito, que excretam um suor salgado e que são excessivamente cuidadosos com os hábitos relacionados à ingestão de líquidos são aqueles que correm mais risco. Um porte físico menor significa que é preciso menos fluido para diluir o fluido extracelular (FEC). Corredores de provas longas, triatletas e ciclistas têm mais tempo e mais oportunidades para ingerir líquidos em excesso.
Grandes perdas de suor e/ou suor salgado aceleram a perda de sódio. Os atletas que se preocupam em excesso com a hidratação podem acelerar a diluição do FEC, principalmente quando a água é usada como o líquido primário para a reposição hídrica. Os atletas que já começam suas atividades com hiponatremia em função da ingestão excessiva de líquidos nos dias ou horas anteriores à competição correm o risco de desenvolver hiponatremia ainda mais grave durante a competição porque menos fluido é necessário para fazer com que os níveis de sódio atinjam valores perigosos.
Fonte:Suum
A perda de apenas alguns gramas de sódio ao redor das terminações nervosas e nas fibras musculares pode ocasionar cãibras, e mais, a perda de aproximadamente 14 g pode resultar em conseqüências muito graves.
Em algumas pessoas, 1 Litro de suor pode conter cerca de 1,8 g de sódio ou mais e a sudorese pode ocorrer em quantidades de 2 Litros por hora ou mais, trazendo como conseqüência grandes perdas de água e sódio. Uma reposição de sódio insuficiente leva a uma reidratação incompleta, que predispõe o atleta a cãibras durante os exercícios. Além disso, as ingestões excessivas de água, refrigerante ou outra bebida com teor muito baixo de sódio praticamente não reidrata o organismo rapidamente e em algumas pessoas pode ocasionar a hiponatremia, que pode ser fatal.
Desta forma, se uma sudorese intensa ocorre ou está prevista, a ingestão apropriada de líquidos acompanhada do aumento na ingestão de sódio pode prevenir os problemas relacionados com a deficiência de sódio. A utilização de bebidas isotônicas durante e após a prática esportiva representa um fator preventivo bastante seguro e prático, especialmente naquelas atividades de longa duração (acima de 1 hora).
DESIDRATAÇÃO E HIPONATREMIA
Outro aspecto fisiológico que é alvo de inúmeras pesquisas e que complementa os dados acima é quanto ao equilíbrio hidroeletrolítico gerado pela hidratação adequada durante a realização das provas longas. Sabe-se que a desidratação resultante da perda de água pelo suor, compromete o desempenho e as funções fisiológicas do organismo. Como resultado, é preciso ingerir líquidos durante o exercício para se reduzir o risco de problemas relacionados ao calor, manter as funções fisiológicas e melhorar o desempenho.
Sabe-se também que o consumo de água excessivo pode provocar um quadro conhecido como hiponatremia, patologia que ocorre quando a concentração sangüínea de sódio atinge níveis abaixo da faixa de normalidade, causando em situações extremas, edema cerebral, crises, coma e até morte. Com o objetivo de minimizar os riscos tanto de desidratação quanto de hiponatremia, o American College of Sports Medicine (ACMS) recomenda a ingestão de aproximadamente 500 ml de fluidos aproximadamente 2 horas antes do exercício e a intervalos regulares 15 a 20 minutos um ingestão de aproximadamente 125 ml.
Mas quem corre o risco de apresentar hiponatremia?
De modo geral, atletas que ingerem líquidos em excesso antes e durante exercícios prolongados em ambientes quentes e úmidos correm o risco de desenvolver a hiponatremia. Apesar de atletas com porte físico maior não estarem imunes à hiponatremia, atletas menores e de provas lentas que suam muito, que excretam um suor salgado e que são excessivamente cuidadosos com os hábitos relacionados à ingestão de líquidos são aqueles que correm mais risco. Um porte físico menor significa que é preciso menos fluido para diluir o fluido extracelular (FEC). Corredores de provas longas, triatletas e ciclistas têm mais tempo e mais oportunidades para ingerir líquidos em excesso.
Grandes perdas de suor e/ou suor salgado aceleram a perda de sódio. Os atletas que se preocupam em excesso com a hidratação podem acelerar a diluição do FEC, principalmente quando a água é usada como o líquido primário para a reposição hídrica. Os atletas que já começam suas atividades com hiponatremia em função da ingestão excessiva de líquidos nos dias ou horas anteriores à competição correm o risco de desenvolver hiponatremia ainda mais grave durante a competição porque menos fluido é necessário para fazer com que os níveis de sódio atinjam valores perigosos.
Fonte:Suum
sábado, 14 de agosto de 2010
Preparação nutricional para maratonas
A maratona é, sem dúvida, uma das competições esportivas mais exigentes em termos de desgaste muscular, fisiológico e psicológico. Completar uma maratona é, para qualquer atleta, um desafio emocionante, mas que implica em uma excelente condição física e psicológica, enorme força de vontade, preparação longa e muito rigorosa e grande perseverança ao longo dos meses de preparação. Neste contexto, um planejamento cuidadoso da alimentação deve ser priorizado.
A seguir, listamos algumas dicas nutricionais para diferentes fases dessa preparação:
Antes da Prova
O principal objetivo nesta fase é armazenar energia no músculo. São aumentados, portanto, os carboidratos na dieta, como batata, arroz, pães, massas, etc. Esses alimentos devem ser aumentados três dias antes da prova.
É importante também evitar a ingestão de gorduras, grãos e fibras (folhas, verduras e legumes), que podem causar má digestão. Por isso, o macarrão ou pão devem conter poucas quantidades de molhos ou recheios gordurosos.
Além disso, as fontes de proteína (carnes, frango, ovos, queijos etc) serão em menores porções, já que a maior fonte de energia deve ser dos carboidratos.
Outra dica importante é fracionar a dieta em pelo menos cinco refeições diárias, evitando que o estômago fique muito cheio, e aumentando assim o conteúdo de energia.
Dia da Prova
Café da manhã antes da prova:
Ainda evite fibras e alimentos gordurosos, pois podem causar desconforto gastrintestinal logo antes da prova, ou até durante, diminuindo o desempenho. Deve-se retirar as cascas e bagaço das frutas e evitar alimentos estranhos, com os quais não se está acostumado. A dieta deve ser a base de carboidratos e com pouca proteína. Por exemplo: pão com queijo e geléia + 1 suco + 1 pedaço de bolo simples.
Durante a prova:
Na primeira hora, o importante é a hidratação. Beba água, e se a temperatura estiver alta ou o ritmo forte, consuma também uma bebida esportiva. Nas horas seguintes, deve-se consumir carboidratos, sendo que essa reposição pode acontecer na forma de géis ou bebidas esportivas, dependendo da disponibilidade da prova. De qualquer forma, é importante levar géis e consumi-los junto com água. Um gel a cada 30 a 40 minutos é a quantidade ideal.
Após a prova:
Este período é de extrema importância para os atletas, porém muitos não dão o devido valor. É importante repor as energias gastas durante a atividade extenuante. Nas primeiras horas após a prova, deve-se consumir carboidratos como pães, batatas, macarrão, arroz, etc. Isto irá ajudar na recuperação dos estoques de energia. A reposição de proteínas, por meio da ingestão de pequenas porções de leite ou derivados, frango, peixes ou outras fontes magras, também deve ocorrer nesta fase. Uma boa dica de refeição na fase pós-prova é um prato de massa com frango ou 1 sanduíche de frios + frutas. Imediatamente após a prova o atleta deve começar a repor os líquidos (água, bebidas isotônicas, sucos, refrigerantes), devendo fazê-la continuamente de forma fracionada.
Atenção nutricional nos treinos
No período de treinamento, o maratonista deve aderir à uma alimentação saudável, variada e equilibrada, que lhe proporcione a energia e nutrientes necessários para a melhor performance e recuperação. Refeições fracionadas são fundamentais também durante a fase de treinamento. As recomendações de carboidratos, proteínas e lipídeos são individuais, variando de acordo com o tempo e intensidade do treino, sexo e idade.
Algumas dicas para a fase de treinamento:
- Tente balancear os nutrientes nas refeições, especialmente no café da manhã, almoço e jantar: Para isso, escolha alimentos dos diferentes grupos alimentares: carboidratos (pães, cereais integrais, massas, arroz, etc.), proteínas (carnes, ovos, leite e derivados), vitaminas e minerais (hortaliças, verduras e frutas), fibras e água;
- Procure fazer uma média de quatro ou mais refeições por dia, mesmo que seu objetivo esteja associado à perda de peso. Neste caso reduza as quantidades e nunca "pule" uma refeição. Comece o dia com um bom café da manhã, com pães, cereais, leite e derivados e frutas;
- Tenha sempre o hábito de comer logo após os treinos, o que facilita muito a recuperação.
- Nos treinos longos, consuma carboidratos a partir da primeira hora. As melhores opções são os géis de carboidrato ou bebidas esportivas, que contém carboidratos.
Fonte: RG Nutri
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Goleiro do Santos sofre pancada de seu companheiro e vai para o Hospital
Foto: Marcos Bezerra/Futura Press |
Atingido na cabeça em um lance no começo do segundo tempo, o goleiro santista Rafael saiu de maca de campo e teve de ser substituído por Felipe, na derrota do Santos para o Avaí por 3 a 1, no Estádio do Pacaembu, pela Copa Sul-Americana.
Segundo o departamento médico do clube, o jogador sofreu um traumatismo craniano e foi levado para realizar exames no Hospital Sírio-Libanês, onde passará a noite em observação.
Segundo o departamento médico do clube, o jogador sofreu um traumatismo craniano e foi levado para realizar exames no Hospital Sírio-Libanês, onde passará a noite em observação.
A lesão aconteceu aos 2min da etapa complementar. Vandinho entrou livre pelo lado esquerdo e chutou em cima de Rafael, que saiu para fechar o ângulo.
Na sequência, o goleiro foi atingido pelo zagueiro Durval, que chegava para tentar evitar o arremate do jogador do Avaí. O arqueiro ficou no chão e precisou de atendimento médico. Rafael ainda ficou em campo por mais alguns minutos, mas pediu a substituição. O arqueiro reclamou de dores de cabeça, tontura e dormência no braço.
"O Rafael sofreu traumatismo craniano. Momentos depois do choque, ele ficou com uma dor de cabeça mais intensa e houve uma irradiação dessa dor para os membros superiores. Estamos levando-o ao hospital para que ele faça os exames necessários", disse o médico alvinegro, Rodrigo Zogaib, que acrescentou que o atleta estava consciente, apenas um pouco confuso - o que é normal nessas situações -, e que vai melhorar.
Durante o tempo em que esteve na partida, o Santos tomou apenas um gol, o primeiro da derrota. Seu substituto Felipe levou os outros dois.
Fonte: Agência Gazeta Esportiva
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Propaganda de alimentos recebem Novas Regras
Com o objetivo de proteger o consumidor, foi publicada no dia 29 de junho de 2010 no Diário Oficial da União, a resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) que estabelece novas regras para publicidade de alimentos com alto teor de gordura trans e saturada, sódio e açúcar e bebidas com baixo teor nutricional.
De acordo com a medida, a publicidade e divulgação deste tipo de alimento terão que ter avisos sobre potenciais danos à saúde se consumidos em excesso, como: diabetes, obesidade, problema cardíacos, hipertensão e mesmo cáries dentárias.
Ficam sujeitos a essa regras alimentos com:
- Quantidade de gordura trans superior a 0,6g em 100g ou 100ml;
- Quantidade de gordura saturada superior a 5g em 100g, ou 2,5g em 100ml;
- Quantidade de sódio superior a 400mg em 100g ou 100ml.
- Quantidade de açúcar superior a 15g em 100g ou 7,5g em 100ml, no caso de bebidas como refrigerantes, sucos ou bebidas concentradas, sucos e chás prontos para consumo;
Na TV, o alerta deve ser pronunciado pelo personagem principal e na rádio pelo locutor. Já em materiais impressos deverá ter o mesmo destaque que as demais informações e na internet, deverá ser bem visível, permanente e junto com a peça publicitária, causando o mesmo impacto visual que as demais informações.
Amostras grátis de alimentos com essas características também devem conter o alerta.
Outra preocupação foi proibir símbolos, figuras ou desenhos que possam causar uma interpretação falsa ou confusão em relação à origem, qualidade e composição dos alimentos. Além disso, não será permitido afirmar que determinado alimento é nutricionalmente completo ou que garante a saúde.
Fabricantes de alimentos, anunciantes, agências de publicidade e veículos de comunicação tem 180 dias para se adequar a essas regras, a partir da data de publicação da medida e as que não cumprirem a resolução poderão receber notificação de interdição ou multas.
O grande valor da medida é alertar o consumidor sobre os riscos de se consumir esses alimentos em excesso e incentivar a alimentação saudável.
Fonte: ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária)
terça-feira, 10 de agosto de 2010
IV Simpósio AAACHSA de Medicina Esportiva: "Atuação na saúde e no desempenho futebolístico"
Data: 27 e 28 de agosto de 2010
Local: Salão Nobre da Faculdade de Medicina de Botucatu, Campus Rubião Jr.
Promoção: Associação Atlética Acadêmica CHSA
Organização: AAACHSA e CEMENUTRI – FMBCoordenador Científico: Prof. Titular Roberto Carlos Burini (FMB)
Investimento: Sócio-Atleta: R$ 15, Sócio CAPS/AAACHSA: R$ 20, Acadêmico da FMB-UNESP Não-sócio: R$ 22, Não acadêmico da FMB-UNESP: R$ 25.
Palestrantes Confirmados:
Dr. Fernando Carmelo Torres (UNIFESP/EPM)
Dr. Paulo Zogaib (Sociedade Esportiva Palmeiras)
Prof. Dr. Ivan da Cruz Piçarro (UNIFESP/EPM, Guarani F.C.)
Prof. Dr. Carlos André Freitas dos Santos (UNIFESP)
Prof. Dr. Roberto Carlos Burini (FMB)
Dr. Alexandre C. Bitar (Vita, SP)
Dr. Afonso C. G. Reis (Rio de Janeiro)
Dr. Franz H. P. Burini (PRONUT-USP/CEMENUTRI - FMB)
Prof. Ms. Cláudio Pavanelli (Clube Atlético Mineiro)
Nutricionista Christine Neves (Sport Clube Corinthians Paulista)
Fisioterapeuta Nilton "Filé" Pedroni
1º Caminhada com o Dr. Cooper no Brasil
No dia 8 de Agosto de 2010 a Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte e a Sociedade de Paranaense de Medicina Esportiva organizaram uma caminhada com o Dr. Cooper na Cidade de Curitiba.
Esse evento foi muito importante porque Dr. Cooper realizou no local para todos os participantes dessa caminhada uma Palestra sobre a Importância da Prática Regular de Exercícios Físicos.
Entre os participantes estavam pessoas sedentárias, Cardiopatas, Diabéticos, etc...
Esse evento teve o apoio da Clinicor Medicina Esportiva e do Centro de Diabetes de Curitiba.O evento foi um sucesso e o Dr. Cooper sem dúvidas nenhuma é um dos principais nomes quando se fala sobre exercícios físicos e saúde, e no mundo inteiro seu nome virou sinônimo de exercício físico, como por exemplo: "Vamos fazer um Cooper hoje" ou "Aquí tem uma pista de Cooper"
RESUMINDO: "EU CAMINHEI COM O Dr. COOPER"
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Dr. Kenneth Cooper Está no Brasil!
Entre os dias 5, 6 e 7 de Agosto de 2010, a Cidade de Curitiba foi a sede do 22º Congresso de Brasileiro de Medicina do Esporte.
Este evento reuniu as maiores autoridades na área das Ciências do Esporte (Nacionais e Internacionais).
Más a principal presença nesse Congresso ficou por conta do Dr. Kenneth H. Cooper, que foi o criador do Teste de Cooper e o pioneiro em recomendar o exercício físico para melhorar a qualidade de vida das pessoas e para a profilaxia de Doenças típicas do sedentarismo.
Graças ao Dr. Cooper hoje existem as Ciências do Esporte.
Este evento reuniu as maiores autoridades na área das Ciências do Esporte (Nacionais e Internacionais).
Más a principal presença nesse Congresso ficou por conta do Dr. Kenneth H. Cooper, que foi o criador do Teste de Cooper e o pioneiro em recomendar o exercício físico para melhorar a qualidade de vida das pessoas e para a profilaxia de Doenças típicas do sedentarismo.
Graças ao Dr. Cooper hoje existem as Ciências do Esporte.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
Antônio Carlos Gomes breca volta de Ronaldo contra Flamengo
Foto: Site SCCP/Reprodução |
"Ele está recuperado, mas ainda não há uma previsão de retorno contra o Flamengo. É preciso ter calma, não podemos nos precipitar, não podemos correr riscos desnecessários", afirmou.
O jogador continua visivelmente acima do peso ideal, mas aos poucos consegue retomar as atividades. Para Gomes, isso é um sinal de evolução, mas não é o bastante para confirmar seu retorno.
"Ele iniciou bem a semana de treinos, hoje (terça-feira) treinou em dois períodos, mas teremos uma posição mais concreta no fim da semana. Foram três ou quatro treinos até agora. Agora é que ele vai começar a ficar dolorido devido aos treinos com bola", explicou AC Gomes.
Apesar de ser contra o retorno do ídolo corintiano, o fisiologista prefere deixar a decisão para o técnico Adilson Batista.
"É o treinador que vai decidir, mas ele deve avançar um pouco mais antes de jogar", concluiu.
Fonte: Lancepress!
Leia mais....(Clíque no título do Post)
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