Foto: Alexandre Vidal/Fla Imagem/Vipcomm/Divulgação |
Em vez de se encaminhar para a delegacia designada no processo, o agente estava negociando a transferência de seu irmão Ronaldinho para o Atlético-MG.
O agente deveria prestar depoimento ao lado do vice-presidente de finanças do clube, Michel Levy, e o gerente da loja, João Otávio Paranhos.
Apenas o funcionário do estabelecimento comercial compareceu à delegacia nesta segunda-feira e não teve as suas declarações divulgadas pela polícia.
Embora o representante de Ronaldinho e o dirigente não tenham prestado depoimento, a ausência de ambos não acarretará em nenhuma punição.
O imbróglio entre Assis e os responsáveis pela loja do clube teve início após o empresário recolher uma série de camisas e outros itens e pedir para que os funcionários embrulhassem os objetos selecionados por ele sem nenhum pagamento.
Após a negativa, o agente se irritou com a postura irredutível dos funcionários do local e avisou que não pagaria a conta uma vez que o Flamengo tampouco não arcava com os vencimentos do irmão.
Posteriormente, Ronaldinho encerraria o seu vínculo com o Flamengo com uma liminar concedida pela Justiça.
O atleta exige uma compensação financeira superior a R$ 40 milhões e já treina com os demais jogadores do Atlético-MG para reforçar a equipe no Brasileiro.
Mesmo com as dificuldades burocráticas, a diretoria mineira espera que o meia esteja em campo nesta quarta-feira, contra o Bahia, no Estádio Independência.
Fonte: A Gazeta Esportiva
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