Foto: Getty Images |
"Nós sabemos que temos capacidade de competir no médio pelotão e nossa meta é pontuar em todas as corridas. Sei que vai ser difícil, mas temos potencial", disse em entrevista para a revista inglesa Autosport.
"Temos um motor novo da Renault e a transmissão da Red Bull, portanto achamos que podemos nos dar bem. Mike (Gascoyne, diretor técnico) trabalhou duro para formar uma grande equipe".
Trulli, que no início do mês cogitou a possibilidade de se aposentar ou mudar de modalidade, afirmou na ocasião que não aguentaria outro ano ruim na Fórmula 1.
Entretanto, o piloto buscou força de vontade em seus companheiros.
"Eu acho que tem muita gente motivada aqui. O que Tony (Fernandes, chefe) fez foi único. Ele lutou para trazer o nome da Lotus de volta à pista, o que não acontecia fazia muito tempo. Ele não apenas comprou o time" ressaltou, referindo-se ao conflito ainda não resolvido sobre os direitos do nome Lotus com a Renault.
"Tony e Mike começaram essa escuderia do nada. Isso faz parte da mentalidade da Lotus e é por isso que esse é o verdadeiro time da Lotus", finalizou.
Fonte: A Gazeta Esportiva
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