Foto: Mauro Pimentel/Terra |
Adriene, Adriano, o segurança Júlio César Oliveira e mais três mulheres haviam saído de uma boate no Rio de Janeiro no último dia 24 de dezembro, quando um disparo acidental foi feito ainda dentro do carro do atacante - à época vinculado ao Corinthians. A arma pertencia a Oliveira, ex-policial.
O processo ainda envolve o Hospital Barra D'Or, que realizou o atendimento de Adriene depois do ocorrido. De acordo com Fernando Charnux, advogado da instituição, Adriano havia se comprometido inicialmente a custear os gastos médicos (de aproximadamente R$ 89 mil) do atendimento. No entanto, o atacante optou por esperar o andamento do processo para definir se quitaria a dívida, que agora, com juros, beira os R$ 100 mil.
"A delegacia responsável fez um ótimo trabalho, e acredito que o Ministério Público tem condições de fazer a denúncia e implicar Adriano e o segurança no processo", opinou Charnux.
Adriano compareceu ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) na Barra da Tijuca acompanhado dos advogados Ari Berger e Fátima Rodrigues. Adriene, que recentemente deu à luz, não foi à audiência. Sem o acordo com a vítima, agora cabe à promotoria do caso definir os próximos passos do imbróglio. Se denunciado, o atacante pode responder na Justiça por lesão corporal.
A vítima havia prestado depoimento no último dia 19 de setembro, quando reforçou as declarações prévias de que Adriano manuseou a arma de fogo dentro do veículo. O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro apontou falha nos laudos policiais e falta de informações técnicas sobre o incidente.
Fonte: Terra
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