sexta-feira, 15 de abril de 2011

Valdivia promete suportar dor para entrar em campo pela torcida

 
A segunda passagem de Valdivia pelo Palmeiras, iniciada em agosto do ano passado, tem sido marcada por lesões. E mesmo quando o meia começa a ter uma sequência, ocorrem acidentes, como o pisão no pé direito que levou contra o Santo André e o tornou dúvida para domingo, contra a Ponte Preta. Mas o meia promete jogar principalmente por um motivo: seus fãs.
 
"Na semana passada teve um evento e um monte de torcedor compareceu. Eu nem tinha jogado e mesmo assim os caras foram lá e deram apoio. Quando a gente entra em campo, pensa muito neles, além da família e do grupo", contou o camisa 10, que, com Kleber e Marcos Assunção, motivou mais de 500 palmeirenses a participarem de uma noite de autógrafos em loja do Shopping Bourbon, ao lado do Palestra Itália, e deixou mais de uma centena fora.
 
Por causa dessa idolatria, segundo o chileno, ele consegue voltar de lesão com boas atuações. Na quarta-feira, por exemplo, ele fez o seu primeiro jogo como titular desde a goleada sobre o Uberaba, em Minas Gerais, quatro semanas antes. E mostrou não sentir dores na coxa esquerda que tanto o atrapalhou com uma fibrose no segundo semestre de 2010.
 
Com movimentação e dribles, levantou a torcida que esteve no Estádio Bruno José Daniel, em Santo André. "É a confiança que o grupo e o treinador passam, e o apoio da torcida. E o momento que o grupo vive, que é bom. Quando se tem confiança, é só jogar", explicou.
 
Por isso, a unha que ficou preta por causa do pisão que recebeu não será problema, em sua opinião. Na reapresentação do elenco, na quinta-feira, o jogador retirou o sangue concentrado no local e realizou apenas trabalhos físicos ainda mancando. Mas garante: nada que o impeça de estar em campo em Campinas, apesar de ele fazer um teste com bola nesta sexta-feira para ter certeza que será relacionado.

"Está cedo ainda, tenho até domingo para me recuperar e acredito que não vou ter problemas para jogar domingo contra a Ponte Preta. É uma dor que dá para aguentar fácil", assegurou o jogador, que precisa ganhar ritmo para, nas fases decisivas do Paulista e da Copa do Brasil, ser o meia criativo e ousado que Luiz Felipe Scolari deseja.

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Fonte: A Gazeta Esportiva

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