Foto: Ricardo Matsukawa/Terra |
Em agosto do ano passado, ela testou positivo para a substância eritropoietina recombinante (EPO) durante o Troféu Brasil de atletismo, em São Paulo. Na ocasião, venceu os 10.000 m e baixou em 30 segundos o recorde sul-americano da prova, que durava 18 anos.
Em 2010, ela já havia sido flagrada em outro exame antidoping por usar a substância oxilofrina. Mas, na ocasião, Simone foi considerada culpada e foi punida com 90 dias de suspensão.
A segunda infração da atleta foi julgada em janeiro deste ano pela Comissão Disciplinar Nacional, que a considerou inocente. Na defesa, a corredora alegou que houve falha nos procedimentos de coleta e análise do exame.
Em nota oficial, a CBAt publicou que o advogado Thomaz Mattos de Paiva, presidente da Agência Nacional Antidoping da CBAt, levará o caso à Associação Internacional das Federações de Atletismo e, se preciso, também à Corte Arbitral do Esporte, que é a última instância jurídica do esporte mundial. A CBAt não concorda com a absolvição da corredora.
Fonte: Lancepress!
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